(…) Em sua pesquisa, ela acompanhou a história e as ações daqueles que iniciaram com a Psicanálise em espaços pouco favoráveis, aqueles que com estes aprenderam, bem como os que circularam, divulgaram e debateram essas ideias. Ela levantou nomes de pesquisadores, seus espaços de pesquisa e temáticas. Observou lugares e não lugares a partir dos quais esses sujeitos encontraram um caminho para falar de Psicanálise e Educação.
(…) Suzane, neste livro, ajuda-nos a entender quem são e o que propõem os sujeitos que, no Brasil, falam de Psicanálise e Educação no ambiente universitário. Eles instituem, assim, uma memória e uma transmissão. E quando escreve sobre esse isso, Suzane também ali se inscreve. (do Prefácio de Thiago Borges de Aguiar)
Fica para o leitor a oportunidade de acompanhar, em cada página, os percursos pela história da Psicanálise no Brasil, conhecer ou rememorar nomes e instituições que contribuíram de maneira significativa para sua difusão. Um livro que, para dizer do presente sobre o tema, buscou revisitar algumas de suas raízes.
Alex Barreiro
