Neste romance de autoficção, a autora vai às profundezas — regiões abissais habitadas por seres como a Lula Vampira do Inverno ou a própria psique — para tecer, sílaba a sílaba, as palavras que compõem frases cravejadas de sonho, solidão e silêncio. Este é um livro sobre luto. E sobre a coragem de permanecer viva.