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Editora Appris

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Somos editores de livros há mais de 29 anos, e na formação da Appris reunimos nossa experiência editorial ao propósito de oferecer suporte personalizado e individualizado aos autores, além de diálogo e flexibilidade para acolher suas aspirações profissionais e pessoais.A Appris é reconhecida como a primeira e maior editora com aposta conjunta 80/20 do Brasil, pela extensão do nosso catálogo, da nossa equipe, da nossa distribuição e anos de operação, e por realmente realizar a publicação integral das obras.

Com a missão de ser diferencial em qualidade e competência entre as editoras brasileiras, temos obtido cada vez mais sucesso ao sermos escolhidos para publicar as obras de autores consagrados e iniciantes. Oferecemos aos autores tratamento diferenciado e soluções editoriais assertivas.
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    Em Educação para mulheres na América Latina: um olhar decolonial sobre o pensamento de Nísia Floresta e Soledad Acosta de Samper, Adriane Lima narra a história de duas intelectuais na América Latina do século XIX. Sua proposta nos liberta, de início, da tendência — quase um fardo — de contar a história da mulher sempre a partir de suas faltas, perdas, impossibilidades, fracassos. Não porque Nísia Floresta e Soledad Acosta de Samper não tenham vivido a parcela de sofrimento dos humanos, e, especialmente, das humanas, num mundo concebido pelos homens e para os homens. Contudo optar por estudar mulheres bem-sucedidas em seu campo de atuação, mesmo sem ainda o idêntico reconhecimento dedicado aos homens, não é abrandar a vigência do patriarcalismo que oprime todas, mas iluminar as “fendas” na modernidade eurocêntrica e fazer ecoar, cada vez mais alto, as vozes silenciadas de outras mulheres e daquelas populações historicamente desumanizadas, os negros e os indígenas.
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    É urgente a necessidade de aumentar a compreensão dos profissionais da saúde, em especial daqueles que lidam diretamente com comportamentos adictivos, sobre a sexualidade, a saúde sexual e reprodutiva, a diversidade sexual, o comportamento sexual de risco (como chemsex), a disfunção sexual e tantas outras interfaces com os usuários de álcool e outras drogas. Assim, este guia com 22 capítulos contou com a participação de especialistas do tema Sexualidade e Dependência Química, tendo sido concebido principalmente para profissionais da saúde (enfermeiros, médicos clínicos gerais, psiquiatras, ginecologistas e urologistas, psicólogos, sexólogos, terapeutas ocupacionais, acompanhantes terapêuticos, educadores físicos, religiosos, conselheiros em dependência química, educadores, entre outros), a fim de que possam pensar na sexualidade de forma mais inclusiva, respeitosa e assertiva dentro de suas práticas de cuidados a usuários de substâncias e estabelecer caminhos de atenção para essa dimensão humana igualmente importante da vida das pessoas. O material traz para o cenário nacional temas ainda pouco abordados da interface sexualidade e dependência química, tais como dependência química e dependência de sexo, parafilias, mutilação genital feminina, bystanders, fluidez de gênero, travestilidade, relacionamentos abusivos, contracepção para mulheres usuárias de substâncias, entre tantos outros.
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    Problemas comuns no ambulatório de Gastroenterologia: como conduzir destina-se basicamente aos alunos da graduação em Medicina, recém-formados e residentes. São apresentados os principais motivos que levam os pacientes a procurarem a consulta ambulatorial gastroenterológica, bem como uma orientação simples e objetiva, mostrando o passo a passo com a conduta a ser tomada no primeiro atendimento e nos retornos, com a avaliação de seu tratamento inicial, a interpretação da propedêutica solicitada e a tomada final de decisão ou o encaminhamento. Este trabalho é resultado de nossa observação no ambulatório de Clínica Médica II (Gastroenterologia) do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus, da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora — Suprema.
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    Com uma proposta didática baseada em métodos ativos de ensino-aprendizagem, Para Gostar de Química traz um conjunto de situações diversificadas de ensino, como mapas conceituais, problemas que favoreçam a atividade mental, efeito de espaçamento de memória, cartoons, técnica de cloze, jogos, descoberta pessoal guiada, poesia, desafios, reelaboração de conceitos pelo próprio discente, curiosidades químicas, indicações de vídeos, animações e quizzes para complementação de aprendizagem dos conceitos estudados, entre outras, que convida o leitor a participar ativamente dos processos de aprendizagem.
    Uma das estratégias metodológicas utilizada na obra busca despertar emoções como surpresa e humor, que melhoram a concentração, facilitam a formação de novas memórias, além de favorecer a associação entre aprendizado e prazer intelectual.
    As situações-problema foram elaboradas em um nível adequado e crescente de dificuldade, representando desafios transponíveis e consequente sensação de satisfação dos leitores, já que o cérebro libera pequenas quantidades de dopamina, neurotransmissor responsável pela função de recompensa, sempre que solucionamos uma atividade cognitiva desafiadora.
    Para Gostar de Química apresenta uma nova forma de ensinar e aprender Química, que, através de situações de aprendizagens instigantes, coloca o leitor em contato com os conteúdos de forma interativa e lúdica, proporciona um primeiro contato agradável e assim evita a aversão que muitos desenvolvem em relação a esta disciplina.
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    A obra A Clínica Psicanalítica Infantil: Ensaios Clínicos apresenta uma ontologia à formação do sujeito e ao infantil, buscando construir um novo olhar sobre essas questões na contemporaneidade. Um trabalho fruto de debates de psicanalistas sobre a infância e sua relação com a família e contemporaneidade, por meio de um referencial teórico da psicanálise lacaniana. O livro é formado por sete capítulos, os quais apresentam como eixo temático: a mulher e a maternidade; a família e a função paterna; o nascimento do bebê; formação do sujeito; autismos e psicoses infantis; e prática clínica com crianças na contemporaneidade. A perspectiva desta ontologia é trazer à tona o desejo do analista frente a clínica da primeiríssima infância e da infância. Nessa direção, a Clínica Psicanalítica Infantil busca-se apropriar-se das operações precoces, e na trama familiar que se apresenta na cena da clínica do infantil, inscreve-se a aposta no sujeito a partir do continente dado pelo analista e seu não saber. Assim, busca-se refletir o que é o infantil e sua clínica na atualidade, desafios e saídas. Lembrando que não existe bebê, sujeito desejante, sem sua relação com o Outro (função materna) e desdobramentos do Nome-do-Pai.
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    O livro Psicologia do testemunho: a relação entre a prova testemunhal no processo penal e as falsas memórias busca demonstrar a importância da prova testemunhal no processo penal, levando em consideração a sua subjetividade e as intercorrências a que está sujeita, relacionando a aludida prova com a ocorrência do fenômeno das falsas memórias. Em que pese a importância da prova testemunhal no processo penal, a testemunha pode sofrer influências prejudiciais pela ação do tempo, uma vez que a memória se distancia da reprodução da realidade, tendo em vista que está sujeita à inúmeras interferências. Com isso, a testemunha, no momento em que prestar depoimento, pode narrar acontecimentos que não foram efetivamente vivenciados, e este fenômeno é chamado de falsas memórias. Estas, apesar de não corresponderem a uma experiência direta do indivíduo, representam a verdade como eles a lembram e acreditam, podendo surgir espontaneamente ou por influência externa, fazendo com que o indivíduo se recorde de informações inverídicas. Dessa forma, as falsas memórias comprometem a qualidade da prova testemunhal, independentemente da fase processual em que se encontra a demanda, seja no depoimento em inquérito policial ou na oitiva como testemunha no processo, principalmente quando a colheita dos testemunhos é realizada após um decurso considerável de tempo dos fatos. Assim sendo, diante da relevância da prova testemunhal no processo penal e o seu expressivo grau de subjetividade com relação aos aspectos internos e externos que podem interferir nos testemunhos, é importante analisar quais são os mecanismos e métodos que podem ser utilizados no processo penal para diminuir a insegurança inerente a esse tipo de prova, possibilitando a garantia do pleno exercício da justiça.
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    No livro anterior de Paulo Souza, o leitor teve a oportunidade de conhecer o mundo ¬fictício de Tabuvale, a sua geogra¬fia inóspita, os enigmáticos sussurrantes, a luta árdua pela sobrevivência travada por suas criaturas viventes, seus misteriosos seres mal-assombrados e fantasmagóricos, a magia de cada regato e morro, cada tabuleiro e capão de mato. Além disso, o leitor pôde se encantar e se fascinar com o poder amedrontador dos quatro Visões, os deuses supremos de Tabuvale. O Pesadelo, o Visão dos sonhos e protetor da mente; o Assobiador, o Visão da noite e protetor das trevas; a Visagem, o Visão do dia e protetor da luz; e o Malino, o Visão dos ares e protetor dos seres mal-assombrados.
    Agora, no livro Cria, é chegado o momento tão esperado de o leitor conhecer um pouco mais sobre a mitologia rica e fantástica de Tabuvale. Em oito estorietas, o autor apresenta oito crias dos Visões, duas para cada uma das quatro deidades. Esses ¬lhos poderosos dos Visões são mandados para os tabuleiros e capões de mato de Tabuvale para interferirem diretamente na vida de cada criatura vivente. O povo mais velho sempre tem uma estória para contar sobre uma cria que chega e provoca uma carni¬ficina por onde passa. As crias são a prova mais evidente de que os Visões, ao mesmo tempo, amam e odeiam os homens na mesma medida. Aqui está um delicioso convite para o leitor mergulhar com mais profundidade no mundo divino dos Visões e suas crias.
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    Na obra Ciência e Verdade, o autor analisa o conceito de verdade na Ciência (em especial na Física), e suas relações e implicações para o Ensino de Física e Ciências. Mostra que a discussão do conceito de verdade científica amplia o debate sobre a Física, e as Ciências em geral, uma vez que abrange aspectos relacionados à evolução dos conceitos, aspectos históricos, filosóficos, sociológicos e epistemológicos, e contribui para a formação de uma concepção de ciência menos dogmática.
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    De onde surge o poder dos Estados Unidos? Quando eles efetivamente
    se tornaram uma grande potência no cenário internacional? Essas são
    algumas das perguntas que norteiam esse livro, resultado de uma pesquisa que analisou documentos e discursos dos presidentes americanos, de Andrew Johnson a William Taft, passando por William McKinley e Theodore Roosevelt, dentre outros.
    O resultado é instigante: a ideia de que a coesão nacional só foi (e é) possível pelas construções e reconstruções da própria identidade
    do que é ser americano e como isso inclui ou exclui povos, imigrantes,
    etnias e nacionalidades.
    Este é um livro que trabalha tanto com teorias de Relações Internacionais quanto com referenciais históricos e vai interessar àqueles que buscam análises interdisciplinares. Tendo em conta uma visão crítica do darwinismo social e do crescente racismo e xenofobia na sociedade americana, o autor busca constituir um retrato fiel do período histórico e que aparentemente permanece atual na exclusão de grupos e etnias na maior potência econômica e militar do mundo.
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    O livro que o leitor tem em mãos é, por diversas razões, uma grata surpresa. Ele problematiza os diferentes significados que o tema da cultura comporta nas décadas de 1920 a 1990. Do modernismo iconoclasta da primeira geração, focando Mário de Andrade; passando pelo Estado interventor de Getúlio Vargas, o período «democrático», mas, na verdade, de um liberalismo profundamente autoritário; entrando no regime civil-militar, com sua ambígua valorização e seu desprezo pela cultura; chegando ao ápice com a redemocratização dos governos Sarney e Collor. Um sobrevoo tão amplo, contudo, tem suas vantagens e seus riscos. Vou me concentrar nas vantagens. Aprendemos que todos os debates se referem aos anos 30, apresentando-se como atualização do que foi posto naquele contexto. Entretanto sabemos que a história apenas se repete como tragédia ou como farsa, e a referência aos heroicos anos 30 significa, na verdade, uma profunda modificação de temas e problemas. Nesse sentido, a referência funciona mais como um símbolo, um alvará. Gosto muito quando a autora nos mostra, com muita propriedade, que o debate sobre a criação de um órgão público encarregado de pensar e organizar o debate sobre cultura tem um sentido profundamente político-partidário. Que esse sempre foi um debate político estava claro, mas, no fim da ditadura, que a cultura aparece mais evidentemente a serviço de projetos partidários nem sempre é autoevidente. Durante a ditadura, os boletins do Conselho de Cultura viram uma espécie de colunismo social para políticos que apoiavam o governo. «Produção em série de homenagens», como escreve a autora, completamente esvaziado de todo sentido crítico. Não é difícil entender que, recriado em 1985, no governo Sarney, o Ministério da Cultura (MinC) é “rejeitado por muitos e desejado por poucos”. Afinal, o debate sobre cultura acontecia em outro lugar. Nesse contexto, em plena ascensão do neoliberalismo, o MinC transforma-se num maná para o butim dos empresários ligados ao que se poderia chamar, na falta de termo melhor, “cultura de massas”. Eles usavam o ministério para financiar interesses privados. Adriano Duarte Professor de História do Brasil e História Contemporânea na Universidade Federal de Santa Catarina
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    Habitar o museu com a criança pequena: formação colaborativa como possibilidade propõe um novo olhar sobre a presença da criança pequena no museu de arte. A autora problematiza um campo híbrido por envolver educação, formação, arte, professores da infância e profissionais do museu. Nesse sentido, a obra apresenta-se como uma importante referência em todos esses campos, a partir de uma fundamentação teórica sólida e exemplos concretos de ação em contextos nacionais e internacionais. O trabalho de campo apresentado na obra uniu professoras da educação infantil da cidade de Curitiba (PR) e profissionais do Museu Municipal de Arte de Curitiba (MuMA) na formação denominada «Para Habitar o Museu com o Público Infantil», a qual gerou a exposição Com Olhos de Criança: o acervo do MuMA, com curadoria coletiva. Os dados gerados, formados por narrativas escritas e de imagem, observação participante e notas de campo durante todo o processo, constituíram o corpus de análise do estudo. Ao findá-lo, houve a indicação de que a formação cultural inserida no processo de formação continuada, como formação colaborativa, é uma possibilidade de contribuir no desenvolvimento profissional de professores da infância e de profissionais do museu, necessário para que as crianças pequenas possam habitar o museu. Assim, esta obra é leitura fundamental para todas as pessoas interessadas em arte, educação, formação, infância, processos de mediação cultural e educação museal.
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    O livro Metodologia de socialização da criança com Transtorno do Espectro Autista, escrito por uma acadêmica e mãe de gêmeas autistas, aborda um transtorno que apresenta extraordinários desafios de compreensão, explicação e educação. Em seu conteúdo, espelha que é difícil compreender o mundo interno de pessoas com marcadas limitações relacionais, de comunicação e linguagem, que mesmo sendo sociais se comportam como justafluviais, tornando-se presentes em termos físicos e ausentes da realidade. O acúmulo de todos os déficits apreciados no espectro do autismo conduz a uma incapacidade de comunicação e interação social pela criança, o que condiciona a organização familiar. Portanto, a fim de atender às demandas da família, apresentam-se nesta obra algumas atividades para estimular a socialização e promover um crescimento saudável e feliz da criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA), subordinadas pelas esferas motivacional, afetiva, cognitiva e instrumental a partir de suas possibilidades, pela aplicabilidade de métodos diferenciados e estilos educativos lúdicos com o uso de jogos. Cuidar de uma criança acometida por esse transtorno é algo difícil, porém encantador e fascinante. Amor, paciência, compreensão e respeito à individualidade são componentes que favorecem sua evolução. Por esse fato, as atividades alternativas descritas, voltadas ao desenvolvimento da socialização, estão conformadas para a família fundamentalmente e para cuidadores, sendo a casa um dos contextos mais favoráveis para esse desenvolvimento. Ostentam um caráter, intencional, integrador, contextualizado, flexível e interventivo, que propicia a realização de uma orientação desenvolvedora, tendo como premissa o aproveitamento diferenciado para prosperar o processo de socialização em relação à precariedade, à descapacidade e à manifestação do espectro na criança.
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    A ideia central deste projeto é a de fazer a inclusão ao contrário, começando com as crianças ouvintes aprendendo a ver o seu par diferente como outro igual, na certeza de que, quanto antes tenham contato com ele, menos teremos que falar de inclusão no futuro. A língua de sinais (Libras) não é, em geral, uma opção como segunda língua para crianças ouvintes, como o inglês, o espanhol e/ou outras.
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    Este livro visa demonstrar como o Direito Ambiental encontra no bem comum um referencial ético para instrumentalizar juridicamente o desenvolvimento humano. Dividido em duas etapas, a primeira explora a construção do conceito de bem comum sob uma perspectiva filosófica, com ênfase nos pensadores clássicos Platão, Aristóteles e Tomás de Aquino. Por meio de suas obras, foi delineado um entendimento dinâmico do bem comum, derivado da natureza humana, constituído por princípios distributivos e participativos, essenciais para o desenvolvimento integral da personalidade individual.
    Na segunda etapa, aborda-se a relação entre bem comum e Direito Ambiental. A natureza intrinsecamente internacional do Direito Ambiental, aliada à primazia da pessoa, faz convergir o reconhecimento do meio ambiente como elemento integrante do rol dos direitos humanos. A consolidação do Direito Ambiental na agenda internacional, a introdução do conceito de desenvolvimento sustentável e a ratificação do meio ambiente ecologicamente equilibrado como direito humano demonstram tal perspectiva. O Direito Ambiental, portanto, não apenas promove a sustentabilidade física da vida, mas também serve como meio para ação ética e reflexão na sociedade. Conclui-se que o Direito Ambiental não pode ser instrumentalizado somente pela lógica do lícito ou ilícito, mas também da virtude. Esse entendimento não apenas reavalia as ferramentas jurídicas para preservação ambiental, mas também reforça a necessidade de uma abordagem ética para alcançar o desenvolvimento humano sustentável. Em resumo, o Direito Ambiental, inspirado pelo conceito do bem comum, promove não apenas o desenvolvimento humano, mas também uma abordagem virtuosa para preservar o meio ambiente para as gerações futuras.
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    A vida da doce Amélia mudou completamente quando seu pai sofreu um acidente no barco, marcando sua infância e a dos seus irmãos para sempre.
    Sua mãe teve que enfrentar os dissabores da solidão e do medo e os desafios de iniciar um negócio numa década em que o comércio de pescados era dominado por homens. Perto dali, um casal vive a alegria com o retorno do filho e segredos encontram um lugar para se ocultarem.
    Duas famílias que o destino cuidará de unir, mostrando que, para além do desespero, da saudade, das adversidades e perdas, a força do amor prevalece.
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    Nas páginas da obra Interdisciplinaridade e intersetorialidade: articulação de Direitos Sociais no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE), com retidão analítica, a autora apresenta reflexões significativas, a partir de uma análise crítica sobre a Lei 12.594/2012 — Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE) –, que se contrapõe ao sistema punitivo advindo com a herança assistencial da doutrina da proteção irregular do “menor”. Avança na propositura de um modelo socioeducativo para a proteção integral ao adolescente em contexto de ato infracional. Tem como premissa basilar a intersetorialidade e a interdisciplinaridade na correlação com Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do adolescente diante das diretrizes da Assistência Social e do Sistema Único de Saúde, por meio da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes em Conflito com a Lei em Regime de Internação e Internação Provisória (PNAISARI). O leitor terá a oportunidade de desvendar a complexidade do SINASE na articulação, na promoção e na garantia de direitos sociais, postos em contradição com a programática hegemônica neoliberal, que contribui com a reprodução das desigualdades sociais, reforça preponderantemente a concepção penal e focalista do estado e da Política Social. Assim sendo, atravessa o cotidiano desses serviços, obstaculariza a articulação do trabalho intersetorial e interdisciplinar. A autora com muita sinergia também examina a complexidade da conceituação da intersetorialidade e da interdisciplinaridade em seus vários significados e concepções na seara teórico-conceitual nas ciências sociais, na política social conectada à dialética. Outrossim, indaga-se se a junção desses conceitos propõe o rompimento da fragmentação intersetorial ao articular os direitos sociais no enfrentamento das situações de violência infantojuvenil no SINASE. A publicação deste livro acontece num contexto oportuno, visto que exige uma sistemática compreensão de como o real se constitui no seu movimento concreto para que haja efetivação dos direitos na articulação da Rede Intersetorial. Nessa direção, a obra agrega e traz conhecimentos significativos para o campo das ciências sociais, da política social e demais áreas afins.
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    Escrevi Dicas para escritoras de não ficção para ajudar mulheres (e homens) a escreverem bem. Textos bem escritos dão o recado pretendido e garantem a adesão dos leitores. Este livro se baseia nos erros e problemas que encontrei durante a leitura de mais de 1.700 textos inéditos, escritos por 700 pessoas, ao longo de 22 anos. Ele pretende ser útil para quem escreve regularmente — ou está escrevendo no momento — com a finalidade de ser lido ou publicado. Dá sugestões sobre como evitar e corrigir dezenas de obstáculos e armadilhas que dificultam a escrita e a argumentação. Aponta, ainda, maneiras de usar bem o tem po disponível para escrever. Não se trata de um manual contendo as regras ortográficas, gramaticais ou sintáticas vigentes. Por isso, pode ser consultado pontualmente ou lido de capa a capa, conforme for o desejo dos leitores. Embora não seja um livro para “ensinar a escrever”, confio que ele ajuda a preencher um pouco das lacunas criadas pela ausência no Brasil de uma cultura favorável ao ensino sistemático da escrita em língua portuguesa. Estou entre aqueles que acreditam que escrever bem não é um dom privativo dos “iluminados”, mas sim uma habilidade que pode ser ensinada e aprendida. Ninguém deve acreditar que seja impossível melhorar a sua escrita
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    Janete Fernandes Suzart é uma educadora sensível, comprometida com a vida. Seus movimentos de luta, combate e resistência possibilitaram a materialização dos saberes negros ancestrais, adquiridos ao longo de sua trajetória de vida que potencializou a efetivação de práticas que intervieram diretamente nos diferentes espaços em que transitou. Suas experiências no campo educacional revelam a sua preocupação política em perpetuar a existência das comunidades negras, pauta central adotada no enfrentamento do racismo. Nesse sentido, foi no aflorar de sua sensibilidade que percebeu no vácuo dos currículos um silêncio desconcertante, em que a ausência de corpos negros ecoa além da morte, um apagamento visível, na negligência dos livros, salas de aula, métodos de ensino e nas práticas educacionais. Consequentemente, é no âmago da necroeducação que repousa um entendimento profundo do impacto da morte (física, simbólica e social), principalmente quando se trata da juventude negra, cujas vidas se evaporam em um sistema que escolhe negar, esquecer e ignorar. Embora saibamos que cada interrupção brutal de potencialidades, sonhos e contribuições poderia enriquecer o tecido social, suas ausências criam lacunas dolorosas, não apenas dentro de suas famílias, mas também nas escolas, universidades e nos espaços de aprendizados, ou seja, amplificando a desigualdade estrutural, alimenta o ciclo de violência e marginalização, e perpetua um ambiente de medo e desconfiança. Nesse percurso, a autora enuncia que essas mortes não são isoladas, mas sintomas de um sistema que submete certas comunidades à criminalização, à falta de oportunidades e à violência policial. Para combater essas realidades devastadoras, propõe que o diagnóstico da necroeducação necessita de estratégias que transcendam o mero reconhecimento do problema, mas não é só lamento, são gritos por mudanças. Por fim, a necroeducação evidencia as experiências negras apagadas; entre os escombros da injustiça, erguem-se estratégias para não morrer ― é resistência, é educação como ato de transgressão, nas linhas de bell hooks (2017). É um exercício de reescrever o currículo com tinta carregada de justiça, inserir corpos e vozes que o sistema tenta apagar, é ensinar com coragem a verdade, para que o presente possa projetar um futuro de esperança que inclua a inserção e permanência das populações negras nas diferentes esferas sociais em contextos locais e globais. João Mouzart de Oliveira Junior Doutor em Estudos Éticos e Africanos pela UFBA, mestre em Antropologia Social pela UFSE, membro do grupo de pesquisa GERTS, atuante na área de História com ênfase em História da diáspora africana e nos temas sobre as práticas e racismo, irmandades negras, quilombo e educação.
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    «Depressão é o seu corpo dizendo foda-se.» (Jim Carrey) «Eu não quero fazer nada, não tenho vontade de fazer nada, não gosto de nada, como se não houvesse luz do sol.» (Chester Bennington) De certa forma, a pessoa em depressão é aquela que estava caminhando e se perdeu sem conseguir voltar para casa. Já não sabe direito para onde ir, tampouco quais ferramentas estão faltando para seguir em frente. Será que é para frente o caminho? Ou será que algo essencial ficou lá atrás? Talvez tenhamos que descobrir o que é isso, voltar para buscar, ou quem sabe encontrar um caminho alternativo. Um que faça sentido. Um que faça a vida valer a pena ser vivida com tudo que ela pode oferecer. Por isso este livro não é só sobre depressão! Este livro é sobre aquilo que é essencial para viver. Este livro é sobre se reencontrar, se reinventar e se movimentar. É sobre como lidar com a transitoriedade das coisas que insistem em estar em constante mudança (independentemente da nossa vontade!). Unindo o rigor acadêmico a uma escrita fluida e acessível, este livro se destina a todos os tipos de leitores. Aqui você encontrará desde análises de um vídeo do Porta dos Fundos, músicas de Paulinho Moska e Vinicius de Moraes, o filme Divertida Mente, até estudos de casos clínicos.
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    Em Busca da Pedra de Midas conta a história de Oliver e Lina, um casal de ladrões que, após obter um mapa misterioso, partem em uma busca emocionante por um tesouro de valor inestimável. Enfrentando perigos como crocodilos gigantes, florestas misteriosas, enigmas intrigantes, maldições e perseguições, eles buscam as quatro partes de um medalhão que os guiará ao grande tesouro do rei Marubi. Professores experientes e antigos inimigos também estão nessa busca, determinados a reivindicar a fortuna antes deles. A trama se desenrola com reviravoltas surpreendentes, testando não apenas a habilidade dos protagonistas em superar obstáculos, mas também os limites de confiança e lealdade entre eles. Com uma mistura envolvente de suspense, romance e ação, a narrativa leva os leitores a uma jornada emocionante, mantendo o destino do casal e o segredo do tesouro em suspense até a última página.
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