«As minhas memórias de José são tão pessoais que me sinto perturbado cada vez que delas falo. Por mais que os irmãos insistissem, sempre fui parco em palavras. Depois, nunca consigo recordar esses momentos sem me emocionar profundamente. Sinto agora que é meu dever, no ocaso da vida, não guardar para mim o tesouro que vivi. Tentarei não ocultar nada para que … toda a Igreja que se reúne em vossa casa possam conhecer um pouco melhor esse homem justo, forte e amável que foi o pai do Filho de Deus. E que foi também um pai para mim, a quem devo tudo o que sou.»