Marco Giannotti

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    Minha pesquisa sobre o fenômeno cromático se estende até hoje, seja na prática da pintura, seja como professor do Departamento de Artes Plásticas da Universidade de São Paulo. Em 2009, surgiu o grupo de estudos cromáticos do departamento de Artes Plásticas da USP, onde sou professor desde 1998. Participam deste grupo alunos de graduação e pós--graduação, bem como professores de universidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre, que estudam a cor nas suas diferentes práticas: arquitetura, fotografia, cinema, partilhando experiências em um mudo contemporâneo onde as diferentes áreas de conhecimento estão continuamente sendo revistas. De fato, a empreitada iluminista de Goethe em buscar uma teoria geral para o fenômeno da cor é algo cada vez mais distante. Resta, sobretudo

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  • Gabryelli Santosmembuat kutipan10 bulan yang lalu
    Com Isaac Newton, no século XVII, a cor passa a ser vista sob um ponto de vista físico, cujo “objeto principal estava na afirmação de que a refração do raio de luz em cores do espectro cromático era um fenômeno necessário”,1 marcando um período dominado por estudos nas áreas da química e física.
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    Retoma a base do pensamento grego, segundo o qual o olho deve a sua existência à luz e
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    cita as palavras de Plotino, filósofo neoplatônico do século III :

    Se o olho não tivesse sol,

    Como veríamos a luz?

    Sem de a força Deus vivendo em nós,

    Como o divino nos seduz?
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    pois estava convencido que todos os órgãos sensoriais são análogos aos fenômenos que percebem.
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    Goethe esboça no seu texto claramente uma visão aristotélica, ao defender a cor como luz sombreada, o resultado do encontro da luz com as trevas.
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    “O touro fica furioso ao ver o pano vermelho, mas o filósofo fica irado tão logo se fale da cor”
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    há, efetivamente, um único ponto de partida para o estudo da cor.
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    Aliás, é muito interessante refletir como as aquarelas feitas pelo autor antecipam em cerca de cem anos as primeiras pinturas abstratas.
  • Gabryelli Santosmembuat kutipan10 bulan yang lalu
    Tanto Albers como Itten salientam na introdução de seus textos que o estudo da cor é apenas um instrumento, que por si só e não faz de um estudante um artista. Itten chega a dizer que “Doutrinas e teorias são mais indicados para situações de fraqueza. Em situações de força os problemas são resolvidos intuitivamente”.1 Ele afirma que devemos utilizar seu estudo como uma carruagem, um meio de transporte para desenvolver o trabalho de cada um.
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